Inteligência Artificial: Como a América Latina pode se inspirar na China? E como a Truora está avançando neste tema?

Neste artigo irá encontrar:

Que a China vem mudando o cenário mundial, todo mundo  sabe. Mas o que a América Latina pode aprender disso é o que gostaria de falar nesse artigo.

 

No mês de Dezembro tive a oportunidade de estar presente na palestra de  lançamento do livro Inteligência Artificial do Dr Kai Fu Lee, ex presidente do Google China e referência em inteligência artificial mundialmente conhecida. Além de falar sobre inteligência artificial, Lee falou muito em como essa tecnologia mudou a vida na China nos últimos anos.

 

O país que sempre foi conhecido por produzir cópias de produtos americanos e de baixa qualidade aprendeu de forma voraz a fazer a diferença e mudar esse cenário. Em 2017 a China anunciou que seria líder mundial em inteligência artificial até 2030. Para cumprir com essa meta o governo chinês além de investir fortemente em educação para capacitar sua população, também criou uma série de subsídios para startups da área. Foram criados incentivos fiscais, regulações mais brandas e até foi garantido que filhos de empreendedores iniciantes teriam vagas em escolas de ponta. Uma fórmula simples onde educação, mais investimento, mais oportunidade,  é igual a crescimento.

 

Atualmente o país é um dos mais evoluídos do mundo quando o assunto é meios de pagamento por exemplo, a quantidade de transações em cartão de crédito ou dinheiro são mínimas. É possível utilizar serviços como o Alipay tanto para transações B2C quanto C2C e a plataforma recebe hoje 70% de todos os pagamentos móveis realizados no país. Há quem diga que o serviço é até melhor do que dinheiro.

 

Esse é só um dos casos em que a China vem saindo na frente. No país também já é possível ter uma consulta médica em segundos sem qualquer interação humana. Tudo isso em uma das cabines do Ping Me A Doctor disponível nas ruas das cidades chinesas. O algoritmo criado em parceria com mais de 200 médicos e desenvolvedores mapeia os sintomas, diagnostica e medica o paciente em questão de 60 segundos. É até possível já sair de lá com o medicamento receitado.

 

Ler as notícias dos avanços tecnológicos chineses podem parecer coisa de outro mundo mas é válido lembrar que eles nem sempre foram essa potência da tecnologia. A China foi por muitos anos conhecida era relacionada a produtos de baixa qualidade, mas o posicionamento do governo em investir em educação de ponta e dar incentivos para os empreendedores mudou esse cenário. O mesmo pode acontecer na América Latina. 

 

Nunca houve tanto investimento em startups na região como no último ano. Só no primeiro semestre de 2019 a América Latina recebeu cerca de U$$2,6 bi em investimentos. O Brasil foi o terceiro país com o maior número de unicórnios em 2019, ficando atrás da China e dos Estados Unidos. O momento é extremamente benéfico para as startups e empresas como Nubank, Rappi, Quinto Andar e Truora vêm provando isso..



 

Como a Truora tem aproveitado esse momento para investir em inteligência artificial?

Na Truora acreditamos muito no potencial da América Latina e por isso investimos em inteligência artificial e outra tecnologias avançadas para combater a fraude na região. Utilizamos machine learning e inteligência artificial para  identificação de padrões de fraude em documentos e fluxos operacionais, e então criamos soluções de prevenção.

 

Anualmente as empresas perdem milhões de dólares por conta de fraudes em suas operações, e muitas vezes elas não têm tempo nem dinheiro para identificar e solucionar a causa raiz desses problemas. Com as soluções da Truora esse problema passa a ser nosso. E usando tecnologia de ponta tornamos as transações de negócios mais seguras em toda a América Latina.

 

Em pouco mais de 1 ano e meio vimos nossa empresa chegar a mais de 6 países e foi graças a tecnologias como IA que crescemos tão rápido. Sabemos que há ainda muito o que investir nesse tema em nossa região e estamos convictos em ser vetores para tornar realidade tais avanços nos países em que atuamos.

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