Seja pela facilidade e rapidez para se integrar e começar a trabalhar quase que na hora, a flexibilidade nos horários, ou pela oportunidade de virar seu próprio chefe, a realidade é que as plataformas da Gig Economy viraram um jeito de trabalho muito atrativo para as pessoas no meio da crise gerada pela pandemia em 2020, e em 2021, os prognósticos indicam que seguirá igual.
Se nós somarmos as três maiores empresas da Economia Compartilhada no Brasil, elas seriam as fornecedoras de renda para o maior número de pessoas no País, indo por acima do Correios.* Fascinante, né?
*Isso segundo o último relatório do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), em 2019.
Nossos principais clientes na Truora são precisamente as maiores plataformas de delivery e transporte da Economia Compartilhada na América Latina, incluindo várias no Brasil. Enquanto trabalhamos juntos para ajudá-los na execução de uma estratégia antifraude que realmente os ajuda a prevenir situações de risco na empresa, eles nos contaram suas maiores dores em 2020.
À medida que a pandemia avançava o ano passado, não apenas seus números de MRR aumentaram devido ao boom do comércio eletrônico na região, mas devido à própria crise do desemprego, eles receberam mais pedidos de cadastro de pessoas que queriam gerar uma renda:
1. Foi uma notícia muito legal no começo até que notaram que seus processos para solicitação, verificação de antecedentes dos candidatos e cadastro final deixaram de ser eficientes diante do grande número de solicitações em tão pouco tempo. Precisavam com urgência AUTOMATIZAR, para conseguir trabalhar mais rápido e que os candidatos não desistissem no meio do processo, por falta de um OK para começar o trabalho.
2. Ao mesmo tempo, as plataformas procuraram soluções que além de serem rápidas, OTIMIZARAM os processos de cadastro para acabar com os “falsos negativos" nas verificações de antecedentes dos candidatos. Dessa maneira, eles conseguem aceitar com maior certeza, um grande número de pessoas ótimas para trabalhar em fornecer os serviços que eles oferecem.
3. No caso do Brasil, ocorreu muito que por causa do complicado sistema judicial e a instabilidade nas bases de dados que fornecem os sites de organismos tipo o Tribunal de Justiça e a Polícia Federal, os checks, - que é o nome da verificação de antecedentes de uma PJ ou pessoa física - demoravam ainda mais, além de que seus fornecedores não garantiram a disponibilidade das informações, enquanto os sites onde ficam os dados das pessoas estavam fora do ar.
No Brasil temos um time de engenheiros, advogados e product managers para conseguir entender a profundidade as necessidades específicas das empresas neste País e construir Background Checks, uma solução:
Que permite consultar o que o cliente precisa (sejam antecedentes internacionais, judiciais, civis, financeiros, de motorista, de carro), e avaliar da forma que faça sentido para o cliente, bem como a opção de Continuous Checks, que permite consultas contínuas e mantém o cliente informado.
Que permite consultar e obter pontuações por ID e por nome assim como à enorme quantidade de bases de dados que se consultam (+250 em toda América Latina), tornando as nossas verificações bastante completas.
Também pesquisamos em tempo real nas fontes, e mantemos as informações atualizadas, permitindo fazer um check em até 3 minutos, isso é muito mais rápido que os 7 dias que tomam para fazer checks outras empresas.
Embora uma base de dados falhe (o que não é incomum), nosso serviço raramente falha, bem como a capacidade de ver o status das bases de dados que nós consultamos no nosso Health Dashboard.
Você precisa de mais motivos para ajudá-lo com a automatização do seu trabalho? Entre em contato conosco aqui!